O governo do Estado apresentou nesta terça-feira (11), a prefeitos, um cronograma de volta às aulas presenciais a partir de 31 de agosto. Tratado como uma sugestão pelo Piratini, o plano causou uma onda de críticas entre sindicatos ligados à educação e infectologistas, além de ter surpreendido gestores municipais — em Porto Alegre, por exemplo, a Secretaria Municipal da Educação já adiantou que não trabalha com nenhuma data de retorno das aulas.
GZH faz parte do The Trust Project