Nas dependências do Cepac, no Tecnopuc, um conjunto de instrumentos permite aos pesquisadores simular o ambiente marinho a 2 mil metros de profundidade para estudar os hidratos de gás, fonte mais abundante de combustível fóssil.
Custeada pela Petrobras, a planta-piloto avaliada em mais de R$ 1 milhão pode ajudar a ditar os rumos do Brasil caso venhamos a encontrar e explorar esses reservatórios.
Ainda não se sabe se há reservatórios de hidrato de metano no Brasil, mas acredita-se que sim, devido à prevalência dos hidratos em outras regiões do planeta. Uma das regiões mais cotadas é justamente a costa gaúcha, onde 40 integrantes da PUCRS e quatro da Petrobras estão embarcados até o dia 26 de julho estudando a geologia e biologia do fundo do mar.