Itamar Melo
A polêmica em torno da política de cotas raciais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) ganhou um novo capítulo, desta vez envolvendo as regras para verificar se os alunos que se declararam negros no último vestibular realmente têm direito às vagas. Alguns integrantes têm deixado a comissão de verificação por não concordarem com as novas determinações – que dizem que o aluno poderá ser considerado negro e ingressar como cotista caso apresente documentação demonstrando que pais ou avós eram pretos ou pardos. Gleidson Renato Martins Dias, que fez parte da comissão que elaborou o método de verificação da UFRGS, conversou com GaúchaZH:
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