Reunidos desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira (20), no Clube Farrapos, em Porto Alegre, pelo menos 2 mil trabalhadores da Corsan ouviram com atenção as cláusulas de um novo acordo coletivo construído pela entidade representativa da categoria, o Sindiágua, pela direção da companhia de saneamento gaúcha e pela Aegea – empresa majoritária do consórcio vencedor do leilão que arrematou a estatal em dezembro de 2022, mas ainda não assumiu o controle dos ativos por conta de uma série de imbróglios judiciais – o principal deles agora nas mãos do Tribunal de Contas do Estado (TCE). No final da plenária, foram apenas nove votos contrários e três abstenções, ante centenas de anuências aos termos do plano que garante alguns direitos, caso se confirme a troca de comando.
Empregos garantidos
Notícia
Trabalhadores da Corsan aprovam acordo coletivo que prevê 18 meses de estabilidade em caso de privatização
Resultado da assembleia do Sindiágua não tem efeito sobre a conclusão da desestatização da companhia, que depende de parecer do TCE sobre o valor base do leilão vencido pela Aegea
Rafael Vigna
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