Com a chegada do inverno, vêm também as mudanças no guarda-roupa: saem as roupas leves e entram as mais quentes. Antes disso, as peças passam por um longo processo de pesquisa, criação e confecção até chegarem ao consumidor final. Neste episódio do podcast Nossa Economia, a colunista e apresentadora Giane Guerra conversa com o diretor de operações da C&A, Aurelio Gruntoski, que fala sobre a indústria da moda:
— A gente faz confecção especial para as gaúchas.
O executivo conta que consumidores do Rio Grande do Sul se identificam com produtos de inverno da Europa. Casacos de lã batida e sobretudos, por exemplo, são as principais demandas femininas da estação no Estado. Além das coleções específicas, cartela de cor e grade de tamanhos também são elementos personalizados para o gosto das consumidoras gaúchas.
Em relação à pandemia, Gruntoski diz que é perceptível a mudança de consumo. Com a retomada da vida social, o jeans voltou a ser uma peça em alta. Moletons e roupas esportivas, que cresceram na pandemia, continuam tendo grande procura:
— A gente viu claramente que todo mundo renovou seu guarda-roupa de inverno para roupas de sair.
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