Rafael Vigna
O alívio durou pouco. Depois de permanecer por dez meses acima de R$ 5 e iniciar uma curva de baixas, em 21 de março, quando fechou em R$ 4,94 e seguiu em declive, a taxa de câmbio voltou trazer preocupações. Puxada por expectativas de aumento no rimo de elevações dos juros dos Estados Unidos e temores com a forte desaceleração na economia chinesa, o real se desvalorizou em 4,9% em abril diante da moeda norte-americana e, no primeiro pregão de maio, encerrou a segunda-feira (2) em alta de 2,63%, cotada a R$ 5,07.
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