Leonardo Vieceli
O trabalho informal foi mais prejudicado pela etapa inicial da crise do coronavírus no Rio Grande do Sul. No segundo trimestre, dos 436 mil profissionais que perderam a ocupação no setor privado, 264 mil atuavam sem carteira assinada ou CNPJ. Ou seja, o grupo sem registro formal respondeu por 60,6% das vagas destruídas entre abril e junho, na comparação com o período de janeiro a março.
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