BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - No dia seguinte à "debandada" de dois secretários do Ministério da Economia insatisfeitos com travas à agenda liberal, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defendeu nas redes sociais as privatizações de empresas deficitárias e o teto de gastos, mas minimizou a ação de outros ministros pela flexibilização da principal âncora fiscal do governo.
GZH faz parte do The Trust Project