O adiamento para fevereiro da possível votação da reforma da Previdência não surpreende o mercado financeiro, mas pode elevar incertezas em torno da capacidade de o governo alcançar a aprovação do texto. Segundo analistas, a alta nas dúvidas relacionadas ao projeto deve desacelerar a velocidade de novos investimentos, considerados parte do processo de recuperação da economia nacional.
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