Uma das marcas premium que mais crescem no mundo, a Audi bate sucessivos recordes de produção e vendas. A filial brasileira acompanha o avanço rápido da empresa integrante do grupo Volkswagen e terminará 2011 com o emplacamento de 7 mil veículos, o dobro em relação a 2010. E só não venderá mais em razão da falta de produtos.
Paulista, administrador de empresas formado pela Universidade Mackenzie, de São Paulo, o presidente da Audi Brasil, Paulo Sérgio Kakinoff, 36 anos, é um dos mais jovens e competentes executivos do setor automotivo nacional. Questionado sobre o futuro, o executivo que tem mais de 1,5 mil amigos no Facebook e responde a todas as mensagens, garante que este é o melhor momento da sua vida profissional. Consultores e especialistas do setor automotivo apostam que seu próximo passo será o retorno à Volks em posição estratégica para a liderança mundial, prevista para 2018.
Zero Hora - Qual é o comportamento de 2011 para a Audi no Brasil?
Sérgio Kakinoff - Neste ano, estamos executando a terceira fase de um plano de quatro etapas que começou em 2009 e terminará em 2015. Na primeira fase, redesenhamos a estratégia da marca para o Brasil com a ampliação do portfólio de produtos que passou de 15 para 35, com a qualificação da rede de concessionários, reposicionamento da marca quanto ao marketing e ao conteúdo dos veículos que passaram a ser todos completos.
ZH - Quais serão os próximos lançamentos?
Kakinoff - Nosso próximo lançamento será o A6, entre julho e agosto. Temos ainda o A8 VV12, o RS3 e três modelos que ainda são segredo. Vamos manter a estratégia de ter um carro novo a cada 45 dias.
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