Joana Colussi
Com regras de uso definidas há pouco mais de dois anos no Brasil, os drones começam a assumir protagonismo no diagnóstico de lavouras de grãos e na pulverização precisa de agroquímicos em eucaliptos e frutíferas no Rio Grande do Sul. Das 73 mil aeronaves remotamente pilotadas registradas na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) até julho deste ano, cerca de 35% eram para uso no agronegócio no país. Apesar da rápida expansão nos últimos anos, é um mercado ainda em descoberta e transição — que desperta curiosidade e dúvidas.
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