Joana Colussi De Bagé e Cruz Alta
Enquanto colheitadeiras trabalham simultaneamente nas lavouras do Rio Grande do Sul em abril, no auge da colheita da soja, ficam explícitos cenários opostos. Em Bagé, no Sul, onde a estiagem comprometeu o desenvolvimento das plantas, o produtor Gustavo Kalil está colhendo em média 1.200 quilos por hectare (20 sacas) – o pior resultado da década. A menos de 400 quilômetros dali, em Cruz Alta, no Noroeste, os primos Diogo Librelotto e Eduardo Braga alcançam média superior a 4.200 mil quilos por hectare (70 sacas) – marca histórica para a propriedade.
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