É uma evolução, sem dúvida. E uma evolução porque estamos em uma fase de transição. Mas o problema do modelo vigente de relacionamentos permanece. Ninguém deveria ficar preocupado se a outra pessoa está transando ou não fora do casamento. Apenas duas perguntas importam: me sinto amada? Me sinto desejada? Se essas duas respostas forem sim, o que o outro faz no resto do tempo não é da minha conta. Não me diz respeito. Me parece a forma mais inteligente de se viver.
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