As circunstâncias da morte de Leandro de Niro Rodriguez, aos 19 anos, no último domingo (2), ainda estão sob investigação da polícia de Nova Iorque, nos Estados Unidos. A mãe do jovem, a atriz Drena de Niro, filha do ator Robert De Niro, porém, afirma suspeitar que o filho tenha sido vítima de overdose. A mesma hipótese já havia sido divulgada pela imprensa internacional.
Por meio de comentários nas redes sociais, Drena vem compartilhando informações não oficiais. Em resposta a um dos questionamentos dos seguidores do Instagram sobre o que teria provocado o óbito, desabafou, recentemente: “Alguém vendeu a ele pílulas com fentanil que sabiam que estavam misturados, mas ainda assim as vendeu para ele”.
A substância citada por Drena é de uso restrito a hospitais, tem alto poder sedativo e pode ser fatal ao ser administrada indevidamente como entorpecente. Ela faz parte dos opioides, que são medicamentos usados para o tratamento da dor, e pertence à família da morfina e da oxicodona.
Como medicamento, o fentanil é usado, por exemplo, durante a recuperação de cirurgias de grande porte ou mesmo para manter pacientes entubados. Nos Estados Unidos, está entre as drogas que mais matam.
Ainda via comentário na rede social, Drena fez um alerta: “Para todas essas pessoas que ainda vendem e compram essas m*rdas, meu filho se foi para sempre”.
As interações ocorrem, principalmente, na publicação em que a atriz compartilhou o comunicado de Robert De Niro sobre a morte do neto.
"Estou profundamente angustiado com a morte de meu amado neto Leo. Agradecemos muito as condolências de todos. Pedimos que nos seja dada privacidade para lamentar nossa perda de Leo", disse ele.
Junto ao texto do artista, ela também postou nota conjunta com o pai do jovem, Carlos Mare. "É com imensurável choque e tristeza que nos despedimos de nosso amado filho Leo. Agradecemos pelo amor e apoio e pedimos privacidade neste momento para processar esta dor inconsolável", escreveram.