Não me refiro àquelas quase impossíveis de se recuperar, por exemplo, a dignidade. Nem as que se perde porque é da vida perder, tipo a virgindade. Meu assunto são as coisas perdidas que ninguém consegue explicar por que se perderam. O pé solitário de meia talvez seja a mais dramática delas.
Das coisas perdidas
Opinião
Livros perdidos: lacuna na estante e no coração
Estarão perdidos para sempre e sem que a gente consiga lembrar para quem emprestou
Claudia Tajes