Adriane Galisteu usou as redes sociais nesta quarta-feira (1º) para falar dos 30 anos da morte de Ayrton Senna. Eles viveram um relacionamento até a trágica morte do ídolo da Fórmula 1, em 1994.
"1 de maio de 1994 o dia que todo mundo lembra o que estava fazendo... o dia que o Brasil inteiro sente a mesma dor... o dia que marcou minha vida tão profundamente que nunca, jamais será esquecido... pra sempre, Ayrton", escreveu na publicação, que traz uma série de fotos dela e do piloto (veja abaixo).
Nos stories do Instagram, a apresentadora também falou sobre a série documental Senna por Ayrton, lançada nesta quarta-feira no Globoplay.
— Neste dia, todo mundo toca meu telefone, faz perguntas, imprensa, fã, seguidores. Em especial por causa do documentário, estou sendo bombardeada de perguntas. As pessoas querem saber se vou assistir, se estou ou não estou (no documentário). Telefone tocou e enfim, decidi contar — afirmou.
Adriane falou que está ansiosa para conferir a produção, mas que vai assistir a obra como se fosse uma ficção:
— Não vejo a hora de estrear e também quero assistir. Porém, vou assistir como ficção. A partir do momento que não participo do documentário com depoimento, entrevista, com a minha história, é uma ficção, concordam?
— Amores, é isso e está tudo bem. Carrego essa história como escudo, não como um fardo. Podem falar o que quiserem. A história é minha e me pertence. Contei ela lindamente no meu livro O Caminho das Borboletas e escolho muito bem com quem eu vou falar sobre esse assunto, certo? O importante é ele seja sempre lembrado — concluiu.