Último eliminado do BBB 22, Eliezer tomou café da manhã com Ana Maria Braga no Mais Você desta segunda (25). O brother, que era o único sobrevivente do grupo Lollipop, disse que não imaginava que chegaria ao top 4.
— Nunca sabia o porquê eu ficava, uma vez que todas as pessoas com quem me relacionava saíam — confessou. — A única coisa que tinha certeza é de que cancelado não estaria, porque já teria ido embora — ponderou o fluminense.
Nas últimas semanas, Eli enfrentou uma série de paredões. Ele contou que só começou a pensar em estratégia quando seus parceiros do Lollipop foram deixando o programa.
— Via o BBB como um programa de entretenimento, e não como um jogo — explicou. — Minha única estratégia de início era não ir pro paredão no primeiro mês. Então, foquei nas minhas relações. Depois disso não sabia o que fazer.
Relacionamentos
Os relacionamentos de Eli no BBB 22 também foram um tópico da conversa com Ana Maria. Campeão da edição no quesito edredom, o brother ficou com Maria no início, mas depois, quando a sister foi expulsa por agressão, começou a se relacionar com Natália.
Na época, o grupo dele tinha a mineira como um de seus principais alvos de voto.
— Consegui beijar meu voto — brincou o brother. — A minha relação com a Natália começou sem os dois entenderem o lado um do outro. Aí a gente conversou pra botar os pingos nos "is". E mais pro final do jogo, nos tornamos amigos.
O designer disse que nunca quis ter algo com a sister aqui fora, assim como ela, mas que tem um "carinho imenso" pelo que os dois viveram.
— Ela me ajudou muito quando todo mundo saiu. Esteve ao meu lado, me ajudou bastante.
Outro ponto marcante da trajetória de Eli foi a relação com Vyni. A amizade foi alvo de muitas críticas por parte do público, que viam falsidade na aproximação do fluminense, enquanto o cearense demonstrava interesse romântico no amigo.
No papo com Ana Maria, Eli afirmou que se despedir do amigo foi o seu momento mais difícil na casa:
— Quando ele saiu, não acreditei. Não por achar que ele era forte, mas sobre a trajetória dele, sobre o que representava ali pra todo mundo, como ser humano. Até aquele momento, não tinha uma visão estratégica do jogo. Via indivíduos, a trajetória ligada à história da pessoa. Quando o Vyni saiu, pensei: "como assim o Brasil tirou o Vyni?" É impossível não gostar do Vyni!
Seu termômetro era, segundo ele, o BBB do ano passado.
— Ninguém sabia lá dentro o quanto a Juliette era forte aqui fora . Então, era muito relativo.
Negociador e oportunista
Eli também participou de uma dinâmica na qual classificou Arthur Aguiar como "negociador". Segundo ele, o marido de Maíra Cardi tinha uma visão estratégica do jogo e fez "contratos transparentes" com os outros participantes para atingir seus objetivos.
Já o rótulo de "oportunista" sobrou para Lucas. Apesar de ter carinho pelo ex-colega de confinamento, Eli afirmou que o estudante de medicina se aproximou dele "só querendo algo em troca", como quando foi sondar se o grupo Lollipop iria votar em Tiago Abravanel, horas antes de o neto de Silvio Santos pedir para sair do programa.
Quer receber as principais informações sobre Big Brother Brasil no seu e-mail? Se inscreva na newsletter de GZH do BBB no link.
