Nascido em Criciúma (SC), Alan é empresário e administrador. Na última terça-feira (9), ele conquistou sua vaga na final após vencer a segunda prova do líder consecutiva. Mesmo sem ter se imposto durante todo o jogo – evitava conflitos –, o catarinense se tornou símbolo de "good vibes".
Em sua rotina antes de entrar no programa, ele praticava surfe há quatro anos, além de ioga, musculação, funcional e natação. Em seu texto de apresentação no Gshow, antes do reality abrir as portas, chamou a atenção por seu perfil galanteador: ele alegou que o tempo máximo que já ficou sem sexo foi de duas semanas.
Além disso, nos primeiros dias, ele foi acusado de racismo por internautas que encontraram tuítes com textos polêmicos em seu perfil. Poucas horas depois, as publicações sumiram do Twitter, e a história acabou no esquecimento.
Trajetória
Ele pode ser considerado um sortudo no BBB. O participante chegou à final sem mostrar maior expressividade em sua temporada na casa. Sua história foi marcada pelo breve romance com Hana, a youtuber eliminada nas primeiras semanas de programa. Depois, assumiu uma postura de "planta": não se envolveu em debates e não confrontou outros participantes.
Nas últimas semanas, Alan conquistou a liderança por duas vezes — o que o ajudou a permanecer na disputa. Além disso, começou a aquecer um romance com Carol, que não foi adiante após ele ter se aproximado de Gabriela, seguindo a lógica de jogo da sister eliminada no último domingo (7).
Pontos positivos e negativos
Ponto a favor: sorte. Por ser o participante mais tranquilo e "planta" do momento, ele está apagado desde o início e não foi eliminado por sorte, pois enfrentou os oponentes certos em seus paredões. Agora será a hora da verdade.
Ponto contra: postura de "planta". Por não saber se impor diante do jogo, o participante não teve embates e frases de efeito dentro da casa, o que mostra que não tem por que conquistar o prêmio de R$ 1,5 milhão.