Em votação realizada na sexta-feira (3), o Supremo Tribunal Federal (STF) negou um recurso pedindo que Roberto Alvim voltasse ao comando da Secretaria Especial da Cultura.
Ele foi exonerado pelo presidente Jair Bolsonaro em janeiro, depois de divulgar em canal oficial do órgão vídeo no qual fazia uso de frases de Joseph Goebbels, ministro da Propaganda de Adolf Hitler na Alemanha nazista.
A ação pedia para que a escolha de Bolsonaro fosse suspensa. A decisão do STF foi tomada pelo plenário virtual, por votação eletrônica.
Por unanimidade, decidiu-se negar o recurso. Só não votou o ministro Celso de Mello, que estava de licença médica.