Alexandre Lucchese
Uma extensa área com valor histórico, que compreende construções dos séculos 19 e 20, está com o futuro incerto na Região Metropolitana. O Corredor Cultural de Novo Hamburgo — com cerca de 1,7 mil metros quadrados e que abrange 270 lotes e 80 imóveis , entre residências e estabelecimentos públicos, privados e comerciais — teve seu processo de tombamento arquivado no final de março pela Secretaria Estadual da Cultura (Sedac), deixando desde então em alerta quem luta pela preservação da zona, que tem como um de seus principais eixos a Rua General Osório. Na quinta-feira (11), representantes da prefeitura de Novo Hamburgo e da Sedac se reuniram para definir os rumos do espaço.
O encontro, no entanto, foi pouco conclusivo.
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