Entrevistar Alceu Valença é um desafio. Em mais de uma hora de conversa por telefone, o músico pernambucano demonstrou uma energia juvenil falando tanto de trabalho quanto da vida pessoal. Emendando uma história na outra, abordou assuntos muito diferentes, sempre demonstrando precisão nas recordações, mesmo que do começo de sua carreira – quando, na virada dos anos 1960 para os 1970, desistiu de ser advogado e jornalista para investir na música. Nesta entrevista, ele comenta as transformações da indústria nos últimos 40 anos, lembra causos com o poeta Mario Quintana em Porto Alegre, a carreira solo, desde quando fora chamado de "Bob Dylan brasileiro", e o show Grande Encontro, que tem apresentado junto a seus parceiros Elba Ramalho e Geraldo Azevedo.
Com a Palavra
Alceu Valença: "Sou mais a minha doidice do que o marketing das gravadoras"
Em entrevista, cantor repassa momentos marcantes da carreira, que incluem histórias curiosas pelos EUA e por Porto Alegre
José Augusto Barros
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