As ocupações de escolas, institutos e universidades são um fato, como três anos atrás haviam sido aquelas marchas. Primeiro de tudo, elas expõem agora (e de modo bem mais obscuro mostravam então) uma oposição ao governo federal, em si mesmo e em suas iniciativas mais vistosas acerca do mundo da educação e da pesquisa: para quem vinha de uma onda bastante homogênea de crescente prestígio para a área, desde os governos FHC, só dá mesmo para diagnosticar o momento atual como catastrófico.
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