Na última segunda-feira, recebi mensagens e falei com algumas pessoas sobre a morte de Abbas Kiarostami. Em dois desses contatos havia choro: um curador de uma mostra sobre Kiarostami e um cineasta gaúcho. O fato desses dois homens, que se relacionavam com os filmes do diretor iraniano de forma distinta, chorarem a sua morte exemplifica o poder de seu cinema.
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