Os estudantes tomaram a biblioteca e exigem mais verbas para a educação. Afirmam que não saem enquanto não forem atendidos. Na reitoria, um gabinete de crise analisa a situação e debate se deve ou não chamar a polícia para retirar os manifestantes à força. O radicalismo de alguns alunos pode levar a um conflito com as forças da ordem. Numa passeata, cheia de palavras de ordem contra o governo, até o velho coro "o povo, unido, jamais será vencido" ecoou pelas faculdades. A tensão toma conta do campus. Carros de polícia circulam nas ruas próximas. A invasão é iminente.
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