Philip Glass é o compositor da geração pós-1950 que mais tem feito óperas - até agora são 25. Quanto às trilhas sonoras, nem dá para contar: cinema brasileiro (Nosso Lar), filmes de Woody Allen (O Sonho de Cassandra), trilhas clássicas (As Horas, Koyaanisqatsi). Mas, para o ouvinte comum, tu e eu, Glass é o compositor das repetições infinitas, da música que há que ter muita paciência para ouvir. Um compositor de quem se corre como se fugisse o diabo da cruz.
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