A cantora Priscilla, que recentemente abandonou o sobrenome Alcântara para viver uma nova era em sua carreira artística, tem feito a transição do gospel ao pop e enfrentado o julgamento do público evangélico. Aos 27 anos, a artista, que recentemente lançou a música Quer Dançar em parceria com o Bonde do Tigrão, garantiu que segue religiosa em entrevista à revista Quem publicada nesta sexta-feira (8).
— Fé é uma coisa que vem de dentro e é sobre raiz. Se você tem fé em alguma coisa, essa é sua base, é a sua raiz. Independentemente do cabelo que você usar, quantas tatuagens tiver, a roupa que você estiver usando, a sua raiz permanece a mesma. Eu continuo com fé e muito gata — afirmou.
Questionada se continua sendo evangélica, respondeu:
— Eu continuo cristã, a minha fé continua dentro de mim, no mesmo lugar onde sempre esteve.
Sobre as mudanças dos últimos meses, ela diz que "foi uma questão de sentir".
— Eu sou muito de intuição, então eu senti que eu tinha autoconfiança o suficiente para me expor nessa versão para as pessoas. Eu sabia que se entendessem, se não entendessem, eu ia me sentir feliz e fiel a quem eu sou.
Por fim, garantiu que, em 2024, o público poderá acompanhar uma Priscila versão pop, com "muita dança, música, som e movimento ", e que já planeja um álbum e uma turnê. Para os críticos de suas coreografias mais sensuais, defende que a dança sempre fez parte de sua vida.
— Eu sempre dancei, sempre estudei dança. Inclusive, o que eu mais estudo é performance ao vivo de palco, além de estudar voz, sempre estudei movimento corporal, expressões. A parte da dança sempre esteve comigo e é algo que eu vou continuar usando muito, quer vocês queiram, quer não.