A cantora Anitta foi escolhida como destaque musical na edição deste ano da The Wall Street Journal Magazine que foca em inovadores de diferentes áreas de atuação. Em entrevista à revista, o ícone pop falou sobre a conquista do mercado internacional, principalmente nos Estados Unidos, e comentou sobre seus planos para o futuro.
A artista revelou que pretende deixar a carreira na música daqui a cinco ou seis anos e apostar no trabalho como atriz.
— Claro que não vou (cantar para sempre). É inútil para mim continuar me esforçando para seguir fazendo coisas que não vão realizar novos sonhos. Eu já fiz o que era impossível — disse ela, sobre se tornar uma cantora de fama internacional. — O que é maior que o número 1?
Em abril, Anitta foi a primeira artista brasileira a ter uma música em primeiro lugar no ranking Global 200 da Billboard, que não considera os EUA, com Envolver. Na lista que considera o país, o hit chegou à segunda posição. A artista demonstra que caiu no gosto dos americanos conquistando indicações para diversos prêmios consolidados, como VMA e Grammy Latino.
Anitta contou à revista sobre o preconceito que enfrentou ao tentar a carreira internacional:
— Disseram: "Bem, você pode tentar se internacionalizar, mas isso é impossível. Ninguém nunca conseguiu, a última pessoa foi Carmen Miranda" — revelou ela. — Impossível? Esta palavra só me faz querer ir em frente.
Segundo a publicação, Anitta tem analisado scripts e também está planejando uma viagem especial em comemoração aos 30 anos, em março de 2023. Ela contou que, neste ano, a astrologista dela recomendou que ela fosse para a Tailândia no aniversário de 29 anos, para dar boa sorte. A viagem de dois dias com uma amiga parece ter dado certo.
— Já mandei mensagem para ela perguntando qual é o destino no ano que vem, porque eu vou — garantiu. — Se ela disser Marte? Eu vou para Marte. Eu ligo para o Elon Musk.