Soava como o caos. Cada itinerário foi intenso em sua jornada fugaz. Havia o talento e, sobretudo, a coragem. Também havia vícios e conflitos. Assim foi a vida da porto-alegrense Lorice Maria Finocchiaro, a Lory. Ela viveu pela arte, pela música, pelo rock, e morreu aos 34 anos em 1993, por complicações em decorrência da aids. Agora, seu legado artístico começa a ser resgatado.
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