Alok ficou uma edição afastado do Planeta Atlântida. Entre 2017 e a madrugada deste domingo, quando sobe novamente ao palco principal do festival, o DJ expandiu suas fronteiras. Levou sua música à Ásia, subiu degraus em paradas de sucesso como a Billboard, criou uma agência para novos artistas e até se casou. Agora, o público do Planeta pode se preparar para assistir a um novo Alok. O show do goiano de 27 anos encerra a segunda noite do festival, às 3h de sábado para domingo.
– Voltar ao Planeta Atlântida é sempre uma satisfação sem igual. O público é um dos mais receptivos do país e espero que dessa vez não seja diferente. Muita coisa aconteceu de maneira rápida, inclusive no âmbito pessoal. Foi bem intenso. Espero que a galera leve desse show boas lembranças, e vou fazer o possível para que seja feito isso – conta Alok, em entrevista por e-mail a ZH.
Além dos hits que o músico emplacou nas rádios, paradas e pistas de todo o mundo, como Hear Me Now e Big Jet Plane, o show no Planeta será atualizado com lançamentos recentes, faixas inéditas e um convidado especial.
– No show, tenho várias novidades. Muita coisa mudou desde a minha última apresentação por aí. Desta vez, o destaque vai ser a faixa Pray, meu último lançamento, que conta com a participação do Conor Maynard (cantor inglês de 26 anos). E ele vem especialmente para o festival! – antecipa Alok.
Pray é só o início de um trabalho intenso de divulgação que deve tomar boa parte do tempo de Alok em 2019. Ele conta que prepara parcerias com artistas internacionais e um lançamento ao lado de Anitta, que vem sendo tratado com carinho extremo.
– Neste ano, vou trabalhar na divulgação de Metaphor, uma parceria com Timmy Trumpet que tem uma pegada mais séria e será lançada nesta sexta (dia 1º de fevereiro). E tem ainda uma música muito esperada com a Anitta, que é uma das grandes apostas internacionais do ano, pois conta com outros dois artistas de peso lá de fora. Será uma oportunidade também para renovar meu show que, em breve, virá todo repaginado, como uma experiência, e não mais apenas como um show – revela.
Filho dos DJs Ekanta e Swaru e irmão gêmeo do também DJ Bhaskar, Alok conta que o ambiente musical o ajudou a agregar uma série de estilos à sua sonoridade, que vai do house ao pop, com direito a apelo radiofônico:
– É algo que me torna mais dinâmico, atualizado, informado e pronto para me adaptar à sonoridade que cada lugar pede. O público muda, e a forma como eu devo me adaptar também.
Se isso ajuda na hora de subir no palco de um festival tão popular, como o Planeta Atlântida? Ele garante que sim:
– Subir no palco do Planeta Atlântida sempre me deixou muito ansioso, por conta da responsabilidade em tornar aquele momento inesquecível para o público. Desta vez não será diferente. A ansiedade já apareceu. Podem deixar comigo, que vai ser inesquecível. Nos vemos em breve!