Livros de sobreviventes do Holocausto são impactantes na medida em que relatam crueldades de uma época não muito distante. Mas são raras as autobiografias de asilados no Brasil. Histórias de quem refez a vida em Porto Alegre, então, podem ser consideradas relíquias. É o caso da trajetória do holandês Louis Frankenberg, que publicou o livro Cinco Vezes Vivo – Um Sobrevivente do Holocausto à Procura do Seu Passado, escrito em parceria com seu genro, o jornalista Ricardo Garcia.
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