Roger Ackroyd foi encontrado em seu gabinete com um punhal enterrado pouco abaixo da nuca. Seriam necessárias mais de duzentas páginas para um pequeno, arrogante e brilhante detetive belga descobrir quem o matara. Mas valeria a pena: a solução do mistério escreveria tanto o nome do investigador, Hercule Poirot, quanto de sua criadora, Agatha Christie, para sempre na história da literatura policial, graças a um dos finais mais ousados visto até hoje.
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