Como desfrutar do sono dos justos após jurar a inocência de um assassino? Dilemas assim, que tirariam a paz de muitos, fazem parte do cotidiano de advogados criminalistas. Parece óbvio, mas nem todos têm estômago – tanto que a mesma faculdade que forma o defensor também forja o acusador, o promotor. E aquele que vai dar o veredito, o juiz. Nesse mundo de togas e reverências, de linguajar rebuscado e dedos em riste, o teatro vai até o fim ou há espaço para um uísque entre oponentes? A Justiça é cega, mas até onde vão suas simpatias?
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