Estadão Conteúdo Rodrigo Fonseca, especial para o Estadão
Uma série de faroeste, um filme de terror sobre bruxas eslavas, um curta-metragem sobre uma artista de rua e um thriller em finalização sobre um jogo de assassinos: esse é o roteiro só do primeiro semestre da sueca Noomi Rapace, uma das atrizes mais requisitadas da Europa desde 2009, quando ultrapassou as fronteiras audiovisuais da Escandinávia no papel da hacker Lisbeth Salander. Antes da refilmagem do livro Os Homens que Não Amavam as Mulheres, feita em 2012, por David Fincher, com Rooney Mara, Noomi foi a encarnação da anti-heroína da série de best-sellers de Stieg Larsson (1954-2004), conquistando prestígio mundial.
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