O Festival do Amor, que entra em cartaz nesta quinta-feira (6) nos cinemas, após um período em pré-estreia, preenche uma cartela de bingo de Woody Allen: tem o intelectual em crise criativa; há relacionamentos com considerável diferença de idade; vemos chifres sendo distribuídos; personagens que se sentem presos em seus matrimônios; e diálogos que flutuam entre erudição, questionamentos existenciais e tolices. Só que, desta vez, o cineasta também promove um tributo à história do cinema — uma carta de amor a ídolos como Ingmar Bergman, Luis Buñuel e François Truffaut.
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