Jorge Furtado encontrou o tema para seu mais recente filme em um livro. Para ser mais específico, na folha de rosto de uma edição antiga de Alice no País das Maravilhas, numa tradução assinada por Primavera das Neves. Curioso a respeito da sonoridade de um nome com cara de pseudônimo, Furtado escreveu em 2010 um post a respeito no blog que mantém na página da Casa de Cinema de Porto Alegre:
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