Sua duração não foi longa, nem chegou a 42 anos, de fins de 1899 a 1941. Teve até quatro designações, mas a que prevaleceu foi a mais popular: Trenzinho da Tristeza. Sua história completa foi contada por um estudante de Arquitetura, André Huyer, em 2010, numa aprofundada pesquisa de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional da Faculdade de Arquitetura da UFRGS, transformada, em 2015, no livro A Ferrovia do Riacho – Do Sanitarismo à Modernização de Porto Alegre (Editora Evangraf).
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