A muralha de pedras se vê imponente à distância, como uma resistência para não ser engolida pela imensidão do Rio da Prata. Do alto, surge um canhão que dá a ideia ao visitante de que aquele está longe de ser um lugar turístico comum. Remanescente do período em que os destinos das terras uruguaias começaram a ser traçados, o armamento em ferro perfeitamente conservado já não ameaça ninguém. Ao contrário, convida.
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