Nome de solteira e nome de casada. Para muitas gerações de mulheres, acrescentar o sobrenome do marido ao seu próprio nome era uma questão simplesmente inquestionável na hora do casamento. No entanto, esta realidade vem mudando desde 2002, com a publicação do Código Civil, que permitiu aos noivos, homens e mulheres, a adoção do sobrenome do futuro cônjuge. Desde a mudança na lei, o número de gaúchas que adotam o sobrenome do marido no casamento caiu 39% no Rio Grande do Sul.
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