Um passo de cada vez e, de preferência, olhando nos olhos do outro para entender o que está se passando com ele. Para especialistas em saúde mental, só a interação social, que vai desde as conversas em família até o convívio com colegas e professores, será capaz de reduzir a inquietude atual apresentada por crianças e adolescentes, seja em casa ou na escola.
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