Em todo o Brasil, há menos de 5 mil crianças e adolescentes disponíveis para adoção. Na outra ponta da fila, quase 40 mil solteiros e casais estão cadastrados para adotar um filho. Apesar de o número de adultos dispostos a ter filhos não biológicos ser oito vezes maior do que o de jovens à espera de uma família, meninos e meninas podem aguardar anos em instituições de acolhimento sem uma chance de recomeçar a vida com novos laços afetivos.
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