Toda vez que chega em casa, Fernanda Jienifer Dryer, 24 anos, fecha janelas e cortinas. Só depois tira a peruca, para que a fina camada de pele enxertada no lugar de seu couro cabeludo possa ventilar, e novas feridas não sangrem. Ela se esconde porque não gosta do que vê no espelho, e teme chocar as pessoas com as cicatrizes que carrega.
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