Achou que "A Lagoa Azul" era o maior clássico das tardes da Rede Globo? Achou errado!
Uma tarde de tédio sempre fica menos sofrível com a Sessão da Tarde. Há uma variedade de filmes, inclusive, que têm suas falas e cenas praticamente decoradas pelos espectadores de tantas vezes que foram exibidos. E se você achava que A Lagoa Azul, longa-metragem de 1980, era o campeão de repetições... pode ficar chocado com essa novidade.
De acordo com a conta oficial da Rede Globo no Twitter, o filme que teve o maior número de exibições na TV foi o clássico Ghost, lançado dez anos depois, que foi mostrado 25 vezes na telinha desde a primeira transmissão oficial da Sessão da Tarde no dia 11 de março de 1974 com o filme A Incrível Suzana, de 1942.
Veja o tuíte:
Ainda segundo informações da emissora, A Lagoa Azul só perde para Ghost com 5 exibições a menos. Os usuários ficaram assustados com a informação:
Jornalista cria campanha para defender pessoas com narizes grandes
Já foi alvo de piadas por conta do tamanho do nariz? Encontramos alguém que te representa. A jornalista britânica Radhika Sanghani criou uma campanha nas redes sociais para acabar com o tabu da beleza feminina a respeito das narinas e para incentivar as pessoas a aceitarem como são.
Com essa ideia, ela criou a tag #sideprofileselfie no Twitter e pede que as pessoas compartilhem selfies de lado mostrando o seu nariz. Em entrevista ao site GraziaDaily, ela conta que Hollywood e a mídia em geral precisa começar a aceitar mais pessoas com narinas maiores:
— No passado, mulheres queriam ter ‘narizes romanos’, avantajados e que eram símbolo de poder e status. Minha teoria é que narizes pequenos se tornaram norma por causa da ideia que mulheres precisam ser delicadas e ocupar pouco espaço. Essa é uma ideia ultrapassada.
Dua Wanessa Lipa?
Se você ama performar em casa na frente do espelho, vai se identificar muito com esse vídeo. A cantora Wanessa (ex-Camargo?) virou motivo de boas risadas (e elogios dos fãs, claro) por ter feito uma dublagem do hit "New Rules", de Dua Lipa.
O post já tem quase 200 mil acessos; veja:
Uma mãe grávida e o filho desesperado de tanto chorar no aeroporto
No início do mês, a escritora norte-americana Beth Dunnington estava no aeroporto de Los Angeles, nos EUA, e deparou-se com uma choradeira inesperada: uma mãe grávida estava desesperada porque precisava embarcar em um voo e tentava acalmar seu filho, de 18 meses, que estava em lágrimas e gritando muito.
No depoimento, Beth relata que outras seis mães que estavam no saguão ficaram assustadas e tomaram uma atitude, sem nem ao menos conversarem entre si:
— Elas fizeram um círculo em volta da mãe e do bebê para tentar acalmá-los. Eu cantei uma música para o menino, uma mulher descascou uma laranja e deu alguns pedaços para ele, outra pegou um brinquedo que estava na bolsa e deu para o bebê brincar e tinha uma dando um copo de água para a mãe. (...) Me ocorreu que um círculo de mulheres com uma missão podem salvar o mundo. Nunca vou esquecer o que aconteceu.
Veja o relato que tem mais de 17 mil compartilhamentos:
("Aconteceu algo extraordinário em no aeroporto de Los Angeles hoje ... (estou escrevendo isso no avião). Eu estava no portão esperando para entrar no meu avião para Portland. Os voos para duas cidades diferentes estavam embarcando em ambos os lados da fila para Portland. Uma criança que parecia ter por volta de dezoito meses estava tendo um colapso nervoso, correndo entre os assentos, chutando e gritando, e então deitava no chão, recusava-se a embarcar no avião (o que não estava indo para Portland). Sua jovem mãe, que estava claramente grávida e viajando sozinha com seu filho, ficou completamente em choque... ela não conseguiu levá-lo porque ele estava tão descontrolado que continuava fugindo dela, chutando e gritando de novo. A mãe finalmente sentou-se no chão e colocou a cabeça em suas mãos, com seu filho ao lado, ainda tendo um colapso e começou a chorar. Então, essa coisa linda (estou chorando apenas ao escrever isso)... as mulheres no terminal - devem ter sido seis ou sete de nós - que não se conheciam, se aproximaram e cercaram ela. Nos ajoelhamos e formamos um círculo ao redor deles. Eu cantei "The Itsy Bitsy Spider" para o menino, uma mulher tinha uma laranja que ela descascava, outra havia um pequeno brinquedo na bolsa que ela deixava a criança tocar, outra pessoa deu à mãe uma garrafa de água . Alguém mais ajudou a mãe a tirar a xícara de criança da bolsa e a dar a ele. Era tão lindo, não havia discussão e ninguém conhecia mais ninguém, mas conseguimos acalmá-los, e ela conseguiu colocar o filho no avião. Somente as mulheres se aproximaram. Depois que eles atravessaram a porta, todas voltamos para nossos assentos separados e não falamos sobre isso... nós éramos estranhas, reunindo-se para resolver algo. Ocorreu-me que um círculo de mulheres, com uma missão, pode salvar o mundo. Eu nunca esquecerei aquele momento.")