Os próximos três jogos do Inter como mandante já estão marcados por Conmebol e CBF:
- (28/05) Inter x Palmeiras — Arena Barueri, São Paulo
- (08/06) Inter x Delfín — Alfredo Jaconi, Caxias do Sul
- (13/06) Inter x São Paulo — Heriberto Hülse, Criciúma
Nas três ocasiões, o Colorado terá de arcar somente com os custos de abertura dos estádios. São despesas diversas que podem variar de um local para outro. Alguns valores são fixos, como 20% do INSS da equipe de arbitragem e dos prestadores de serviço.
Taxas de iluminação e outras despesas operacionais, como alimentação dos funcionários, ambulâncias, policiamento, controle de dopagem, seguro do público presente, INSS da renda bruta, entre outros, são variáveis.
O custo para “abrir” o Heriberto Hülse, que tem capacidade para 19.225 torcedores, gira em torno de R$ 500 mil, entre despesas fixas e variáveis. Ainda não está definido o preço dos ingressos, mas a receita (que ficará com o Inter) deve superar com facilidade e cobrir as despesas.
— Não queremos viés arrecadatório. O Inter reembolsa o Criciúma apenas com os custos habituais do jogo. Somos solidários ao Inter e ao povo gaúcho — afirmou Vilmar Guedes, presidente do Criciúma.
O Alfredo Jaconi também tem custo de “abertura” próximo dos R$ 500 mil e o Inter espera receber, no mínimo, 10 mil colorados no dia 8 do próximo mês, contra o Delfín.
Já contra o Belgrano, em Barueri, a direção sabe que não terá público expressivo. Também por isso, a opção nos próximos jogos é de ficar “por aqui”, evitando custos de deslocamento. Chapecó e Rivera também estão no radar para sediar jogos antes do retorno ao Beira-Rio.