O vazamento de um áudio do agora ex preparador físico do Internacional Paulo Paixão expõe o colapso contemporâneo da fronteira entre o público e o privado. O vilão, de fato, não é Paixão, que fez um desabafo a um amigo, mas sim quem o tornou público. Essa é a quebra de confiança original. Até porque a opinião de Paixão não contraria os interesses do Inter. Nitidamente, sua análise carrega desejo de melhora e lealdade ao propósito maior de um clube de futebol, que é vencer.
Paixãogate
Opinião
Paulo Paixão não é o verdadeiro vilão no caso do áudio vazado
A crise global de confiança é um tema a ser enfrentado
Tulio Milman
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