Tulio Milman
É animador poder conversar civilizadamente sobre a mudança no hino rio-grandense. Há argumentos de ambos os lados. E nem todo mundo que defende a manutenção da letra atual é, necessariamente, racista. Essa seria mais uma simplificação burra, da qual devemos todos fugir. Por outro lado, ainda me assusto com o grau de agressividade e irracionalidade mostrado por muita gente. Mas esse é um viés que merecerá atenção no final desse texto.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- racismo
- tradicionalismo
- rio grande do sul