Uma vez, no bar da redação da Zero Hora, conversávamos, Paulo Sant’Ana e eu. Às vezes, quando precisava de um interlocutor ou de um ouvinte, o Pablo passava pela minha mesa, apontava para mim e depois para a porta. Não era um convite. Era uma convocação. Pouco importava o que eu estava fazendo. A prudência mandava interromper imediatamente e me dirigir à mesa de sempre para um café.
O futebol e vida
O que Paulo Sant’Ana me ensinou sobre o Gre-Nal
Foi durante uma no conversa no bar da redação de Zero Hora