Tulio Milman
Não há critério que evite alguma injustiça quando se fala em restrição de atividades econômicas no Rio Grande do Sul. Se é por faturamento, redes que têm lojas pequenas e com pouca aglomeração pagam um preço que não deveriam pagar. Se é por metro quadrado, uma revenda de automóveis, onde nunca há multidões, fica igual a um supermercado popular. Se é por prestar um serviço essencial ou não, há dezenas de argumentos que incluem ou excluem determinado serviço ou produto da lista.
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