O Inter sofreu a segunda derrota seguida depois da série invicta de 16 jogos. Primeiro, perdeu para o Flamengo, no Maracanã, e, nesta quarta-feira (4), para o Botafogo, em casa. Por pouco, o título brasileiro não ficou definido no Beira-Rio.
O ponto é que, nos dois confrontos contra dois dos melhores times do país e rivais na Libertadores 2025, foram duas derrotas. Um recado claro de que a régua para a próxima temporada será alta e exigirá muito mais do que já foi feito para entregar aos colorados um título de relevo.
A entrega do Inter foi alta, assim como o volume e a pressão para buscar o empate depois de levar um gol no início. Não havia Alan Patrick, é verdade, mas havia do outro lado um time que havia feito história no sábado, na Libertadores, e comemorado até as primeiras horas de segunda. O que só mostra o quanto elevou-se o nível de quem vive na cobertura do futebol brasileiro.
Para sair do andar alto em que o Inter terminou o Brasileirão e entrar nesse seleto grupo será preciso vitaminar ainda mais o grupo. A transformação a partir da chegada de Roger foi profunda. Mas para encarar Botafogos e Flamengos da vida é preciso ainda mais.
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