Cineasta alemão ou é muito, muito bom, ou é uma catástrofe. Aliás, o país-motor da Europa sempre foi ruim nos meios termos. Durante a semana, o diretor, produtor, ator e viajador Werner Herzog esteve entre nós, no Fronteiras do Pensamento. Mais do que reflexões acadêmicas e teorias sobre o futuro da humanidade, houve ali, no Salão de Atos da UFRGS lotado, uma conversa quase informal, com a corretíssima mediação do jornalista Daniel Scola.
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A torta de maçã e o poder da ignorância
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