Enquanto a prefeitura estuda opções de novo endereço para a estátua do Laçador – ou se a deixa onde está –, a coluna quis saber a opinião do engenheiro agrônomo Carlos Paixão, filho de Paixão Côrtes, sobre o assunto.
O compositor serviu de modelo para o trabalho do escultor Antônio Caringi, inaugurado na Capital em 1958.
Carlos pensa em duas possibilidades: ou move-se a estátua para um ponto de maior fluxo de pessoas, ou se investe no local atual, para torná-lo mais atrativo:
“Eu gostaria que ele ficasse mais próximo das pessoas, principalmente por ser um momento em que a cidade está recebendo novos espaços revitalizados, como é o caso da Orla do Guaíba, da Ponte de Pedra. Entendo que o Sítio do Laçador não atingiu seu objetivo. O público chega lá e não encontra outras atrações, não há um roteiro turístico. Mas, se o local for revitalizado, tornando-se um ponto de lazer e de atração para as pessoas, pode até ficar lá. A decisão é da prefeitura”.
*Produção: Letícia Paludo